AI MEU DEUS!! FINALMENTE!! MINHA MARAVILHOSA!! MINHA SEREIA!! MINHA UTT!! MINHA SUNMI!!
Um minuto para eu recuperar meu folego e minha dignidade…
Após muito tempo enrolando planejando seu primeiro álbum pós-JYPE, Sunmi consegue entregar exatamente o que vinha prometendo, na verdade superou as expectativas e fez a espera de todo mundo valer a pena.
Addict é a intro. Eu realmente costumo ignorar todas, porém o Highlight Medley do álbum me fez ficar em um hype monstruoso para essa faixa. Ela é ótima, construindo um clima misterioso, sombrio e medonho ao longo de seu curto 1 minuto, enquanto Sunmi entrega o melhor inglês que consegue.
Logo em seguida temos Siren, o single escolhido e… ela não poderia fazer escolha mais incrível que essa! A faixa, mesmo não sendo uma cópia das anteriores, dá uma continuidade digna para essa trilogia imbatível. A música respeita todos os limites vocais da Sunmi e em nenhum momento a musa soa forçada, a coreografia também é bem “contida” sem ter nada impossível de se realizar, porém dá para ela a chance de performar maravilhosamente bem (algo que já é esperado dela desde… ‘24hours‘?!). Posso estar me precipitando, mas esse é o melhor single dela até hoje.
Curve já me parece mais como algo que se encaixaria em sua era antiga, inclusive, bate de frente com ambos os singles lançados em 2013/2014. Em toda a música temos Sunmi sussurrando e gemendo do jeito que só ela sabe fazer, música excelente pra rebolar até o chão. Melhor b-side do EP.
Em Black Pearl temos mais um número classudo (assim como a anterior), mas dessa vez temos uma Sunmi mais livre com seus vocais e ainda uns trompetes (?) maravilhosos que dão um tom completamente novo para a faixa. O resultado é como se ambas as eras se unissem e criassem algo totalmente novo e ótimo aos ouvidos.
Gashina é aquele smash hit inconfundível de 2017 (que eu já comentei aqui), provavelmente a responsável por Sunmi entrar para o radar dos coreanos e conseguir alcançar números altos mesmo carregando o título de ex-integrante de girlgroup Hyolyn nunca poderá.
Heroine (que também já comentei aqui) é outro bop, que na minha opinião é melhor que o primeiro e também é uma ode aos olhos e aos ouvidos, com ela sussurrando e performando just like Sunmi por toda a música.
E finalmente, secret tape encerra o álbum de maneira simples, mas não incompetente. É um bom encerramento e só perde força por vir logo depois de uma quantidade enorme (6) de coisas maravilhosas seguidas. Pelo menos a diva nos poupou de uma balada modorrenta de dar sono em todo mundo e resolveu liberar só 1 minuto e uns quebrados da demo.

‘Warning‘ foi extremamente bem elaborado, mesmo sendo bem curto se desconsiderarmos as já lançadas e a outro que só existe pra dizer “Ó! O álbum acabou!”. Todas as músicas estão entre ótimas e excelentes, e ainda somado à maneira de como a Sunmi se entrega ao cantar/performar uma música faz com que tudo ganhe um brilho ainda mais especial. O resultado é mega satisfatório e esse é sem dúvidas o meu favorito de todos os álbuns de k-pop (acreditem, já ouvi mais de 15 vezes e não enjoei de absolutamente nada).
6 comentários em “Comentando o Álbum: Warning – Sunmi [2018]”